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sábado, 22 de junho de 2013

CRUZEIRO DE 1969

Em pé: Lauro, Vanderlei, Wilson Piazza, Fontana, Mário Tito e Raul;
Agachados: Natal, Zé Carlos, Tostão, Evaldo e Rodrigues. 

UNIÃO SÃO JOÃO DE ARARAS PRÓXIMO DO FIM

Os tempos de glórias ficaram no passado. O rebaixamento para a quarta divisão do Campeonato Paulista nesta temporada é sinal de que os tempos de ouro das décadas de 80 e 90 estão longes de voltar. Esta é a atual situação do União São João, tradicional time do interior paulista. Sem apoio, o clube recebeu um proposta para vender o Estádio Hermínio Ometto, de onde surgiram craques como Roberto Carlos. 

Na última semana, o prefeito de Araras, Nelson Dimas Brambilla (PT), se reuniu com o presidente do União, José Mario Pavan, e com o diretor de futebol, Antonio Carlos Belotto, para apresentar a proposta. O político ofereceu 22 milhões para comprar o Estádio Hermínio Ometto e transformar o local numa praça poliesportiva. 

Esta triste realidade resume bem a situação de diversos clubes do interior de São Paulo, que entraram em crise depois que o nefasto Marco Polo Del Nero assumiu a presidência da Federação Paulista de Futebol. Sem apoio e anos luz atrás, os clubes tiveram que apelar para situações como esta para sobreviver.

BCC - A FORÇA DO ARREMATE

Sua grande arma em campo – o chute mortífero. Violento e bem direcionado. Sem ser um craque da bola acabou sendo artilheiro por onde passou. 
Foi assim em Mossoró, sua terra natal, em Fortaleza onde se tornou ídolo do tricolor do Pici e até na Sociedade Esportiva Palmeiras, onde  viveu sua fase mais contundente, ao lado de jogadores da primeira linha do futebol brasileiro. BCC fez parte da famosa Academia do Parque Antártica, atuando ao lado de Waldir,  Djalma Santos, Dudú, Ademir da Guia, Vavá e tantos outros. 
A força do seu arremate chegou a sem comparado ao do ponteiro-esquerdo santista, Pepe. Depois percorreu times menores até parar com a bola. Preferiu continuar morando em São Paulo.

sexta-feira, 21 de junho de 2013

REVISTA PLACAR DE 1986


PLACAR n° 843 de julho de 1986 com o ex atleta de Cristo, Muller, pousando de símbolo sexual.

AMEAÇAS CORINTHIANAS



A onda de protestos que tomou conta de todo o Brasil pode deixar São Paulo ainda mais tenso, nos próximos dias. Isso porque já há um movimento arquitetando um possível protesto nos arredores na Arena Corinthians. No entanto, algumas organizadas do Timão prometem revidar. Alguns membros das principais uniformizadas alvinegras já cogitam a ideia de combater qualquer tipo de ação contra o Itaquerão. "Invadir o Itaquerão? Tenta a sorte", ameaça a torcida, em uma montagem que está sendo divulgada nas principais redes sociais. 

Os alvinegros têm se mostrado a favor das manifestações que lutam por melhorias no Brasil, sobretudo em questões como segurança, saúde e educação. Apesar das especulações, os protestos na capital paulista, que já duram duas semanas, ainda não chegaram às próximidades de Itaquera. Além do combate à corrupção, diminuição das tarifas do transporte público, entre outros, os protestos também têm como alvo os gastos com a Copa do Mundo. De acordo com o Ministério do Esporte, mais de R$ 28 bilhões já foram gastos com o Mundial. 

O Itaquerão recebeu isenção fiscal de R$ 420 milhões do ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab (PSD-SP). Com uma “ajudinha” do poder público, cerca de 80% das obras da arena já estão concluídas e a previsão de entrega é para fevereiro.

FLAMENGO DE 1969

Em pé: Ubirajara, Reyes, Onça, Washington, Zanata e Tinteiro;
Agachados: Doval, Ney Oliveira, Fio Maravilha, Rodrigues Neto e Caldeira. 

A COPA MAIS CARA DA HISTÓRIA


A Copa de 2014 no Brasil será a mais cara da história. O governo já admitiu que o Mundial deve atingir R$ 28 bilhões em julho e pode custar até R$ 33 bilhões aos cofres públicos. Caso se confirme, o valor será três vezes maior do que a Copa da Alemanha em 2006 e quatro vezes mais do que foi gasto na África do Sul em 2010.
As informações são do jornal "O Estado de S.Paulo". Segundo nota publicada pelo governo "não houve, portanto, aumento de orçamento, e sim evolução nos investimentos". Os motivos alegados para o aumento do custo do Mundial estão no incremento do Maracanã, no Rio, e o estádio Mané Garrincha, em Brasília. Anteriormente, os estádios custariam R$ 5,5 bilhões. Agora, é previsto que o valor chegue a R$ 7,1 bilhões. O estádio de Brasília já é um dos dez mais caros do mundo.