A revista francesa "France Football" vinculou em sua capa uma grande acusação envolvendo a escolha da sede da Copa de 2022. Segundo a matéria intitulada como "Qatargate", o Catar teria comprado votos para vencer a disputa para sediar a Copa do Mundo de 2022. Os principais envolvidos no escândalo seriam o ex-jogador e agora presidente da Uefa, Michael Platini, e o ex-presidente da França, Nicolas Sarkozy.
A acusação também respingou no ex-presidente da CBF, Ricardo Teixeira. Segundo a publicação, o cartola brasileiro havia recebido um "incentivo" do Catar. A troca de favores seria em forma de patrocínio a eventos ligados aos envolvidos no escândalo.
A acusação também respingou no ex-presidente da CBF, Ricardo Teixeira. Segundo a publicação, o cartola brasileiro havia recebido um "incentivo" do Catar. A troca de favores seria em forma de patrocínio a eventos ligados aos envolvidos no escândalo.
No caso de Platini e Sarkozy, os árabes injetariam dinheiro no futebol francês em troca de apoio à candidatura do país. Na época, o até então presidente havia pedido ao ex-jogador que mudasse seu voto, que seria para os EUA. A revista afirma até que uma reunião secreta teria sido feita entre os dois franceses e o sheik Tamim bin Hamad bin Khalifa Al-Thani. Desta reunião teria sido fechado a compra do Paris Saint-Germain por um grupo de investimento árabe.
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