Roberto Rivelino nasceu no primeiro dia do ano de 1946. Começou como todo garoto nas peladas de rua e no futebol de salão, que acabaram lhe rendendo um incrível domínio de bola e uma capacidade de driblar em espaços reduzidos. Sua habilidade e a grande categoria técnica rapidamente conquistaram a apaixonada torcida do Corinthians.
Jogava tanto na ponta esquerda quanto no meio campo, armando jogadas e fazendo lançamentos precisos. Além da habilidade fora do comum, chamava a atenção pelo potente chute de canhota, que chegava a assustar os goleiros adversários. Fez seu primeiro teste para ser jogador no Palmeiras. Não passou. Estava escrito que seu destino era o Corinthians, onde chegou ainda com idade juvenil.
Aos 19 anos, fez sua estréia com a camisa titular e no mesmo ano já foi convocado para a Seleção Brasileira, participando de um amistoso contra o Arsenal e de outro contra a Hungria. Em 1966, conquistou seu único título com a camisa alvinegra: o Torneio Rio-São Paulo, campeonato dividido com Botafogo, Vasco e Santos. Voltou a ser convocado para a Seleção Brasileira em 1968, quando marcou seus dois primeiros gols com a camisa canarinho, no amistoso contra a Polônia.
Com Zagallo no comando da Seleção, foi titular do Brasil na Copa de 1970, conquistando o tricampeonato mundial. Rivelino foi o terceiro maior goleador do time: marcou três gols em cinco partidas. Ainda em 1970, foi eleito, com méritos, para a Seleção da Copa. Os mexicanos se apaixonaram pelo seu futebol e ele recebeu o apelido de Patada Atômica, em função de seus chutes espetacularmente fortes. Foi titular da Seleção também na Copa de 1974, quando disputou todos os sete jogos e marcou três gols novamente.
No final daquele ano, o Corinthians perdeu o título do Campeonato Paulista para o Palmeiras, e Rivelino foi injustamente culpado pela derrota. Magoado, foi para o Fluminense, onde estreou em 1975, justamente contra o Corinthians. Resultado: Flu 4 x 1 Corinthians, com três gols de Rivelino. Pelo Fluminense, foi bicampeão estadual (1975 e 1976) e conquistou o Torneio de Paris, a Taça Tereza Herrera e a Taça Viña del Mar. Convocado novamente para a Seleção, participou de três partidas na Copa de 1978, sem marcar gols. Nesse ano, acertou sua transferência para o Helal, da Arábia Saudita, onde foi campeão da Copa do Rei e Bicampeão Nacional e encerrou a carreira, em 1981, aos 35 anos.
RIVELINO NA SELEÇÃO (1965-1978)
Nome: Roberto Rivellino.
Nascimento: 01/01/1946, São Paulo (SP).
Posição: Meio Campo.
Clubes: Corinthians/SP (1965 a 1974); Fluminense/RJ (1975 a 1978) e Al Hilal (1978 a 1984).
Pela Seleção Principal: 121 jogos, 81 vitória, 28 empates, 12 derrotas.
Gols: 43.
Copa do Mundo: 1970, 1974 e 1978.
Jogos em Copa do Mundo: 15 jogos, 10 vitórias, 3 empates, 2 derrotas.
Gols em Copa do Mundo: 6 gols.
Títulos pela Seleção: Copa Rio Branco (1968 e 1976), Taça Oswaldo Cruz (1968 e 1976), Copa do Mundo (1970), Copa Rocca (1971 e 1976), Taça Independência (1972), Taça do Atlântico (1976), Torneio Bicentenário dos EUA (1976).
Nome: Roberto Rivellino.
Nascimento: 01/01/1946, São Paulo (SP).
Posição: Meio Campo.
Clubes: Corinthians/SP (1965 a 1974); Fluminense/RJ (1975 a 1978) e Al Hilal (1978 a 1984).
Pela Seleção Principal: 121 jogos, 81 vitória, 28 empates, 12 derrotas.
Gols: 43.
Copa do Mundo: 1970, 1974 e 1978.
Jogos em Copa do Mundo: 15 jogos, 10 vitórias, 3 empates, 2 derrotas.
Gols em Copa do Mundo: 6 gols.
Títulos pela Seleção: Copa Rio Branco (1968 e 1976), Taça Oswaldo Cruz (1968 e 1976), Copa do Mundo (1970), Copa Rocca (1971 e 1976), Taça Independência (1972), Taça do Atlântico (1976), Torneio Bicentenário dos EUA (1976).
Fonte: CBF
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