- O nome oficial do estádio é uma homenagem ao jornalista Mário Filho, irmão de Nelson Rodrigues, que foi o principal cronista esportivo de sua época. Fundador do Jornal dos Sports, morreu em 1966;
- Considerado o maior do mundo por muitos anos, levou dois anos para ser construido. Suas obras começaram no dia 02 de agosto de 1948. Em sua construção foram gastos mais de 500 mil sacos de cimento e uma quantidade de ferro que daria para dar uma volta e meia ao redor do planeta;
- A construção do estádio do Maracanã se deu por determinação do Presidente da República, Eurico Gaspar Dutra. O que era para ser a realização de um sonho, ganhar a Copa, acabou em frustação total após a derrota da Seleção Brasileira para o Uruguai por 2x1;
- O gol mais rápido do Maracanã foi feito pelo atacante Gildo, do Palmeiras, aos 8 segundos de jogo, na vitória por 2x0 sobre o Vasco, no torneio Rio-SP de 1965;
- No dia 19 de novembro de 1969, o Rei Pelé marcou o milésimo gol de sua carreira no Maracanã. O jogo foi contra o Vasco e terminou em 2x1 para o Santos. O gol, de pênalti, em cima do goleiro Andrada;
- Foi do Rei também o gol mais genial da história do estádio. Ele partiu do meio de campo e foi driblando um a um todos os jogadores do Fluminense, inclusive o goleiro Castilho até marcar o gol que valeu uma placa (foto) no saguão do estádio;
- Uma das histórias mais dramáticas nesses anos de vida do Maracanã, ocorreu com Marcelo, um jovem goleiro do Vasco amaldiçoado por uma falha sofrida contra o Flamengo, em 1964. Naquele dia, a bola veio mansa, como em muitas outras vezes, chutada da intermediária pelo flamenguista Nelsinho Rosa. Quando Marcelo agachou-se para a defesa, porém, não pegou nada. Um frango monumental. Sem condições psicológicas de continuar jogando, o goleiro chorava encostado a trave, implorando para sair enquanto ouvia as vaias da torcida do Vasco. Trêmulo. nervoso, ele comoveu todo estádio enquanto caminhava na diração do túnel. Então deu-se o inesperado. Solidárias na dor com o goleiro, as duas torcidas começaram a aplaudi-lo. Assim mesmo, Marcelo prosseguiu rumo ao vestiário, para nunca mais voltar.
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