A Copa do Mundo no Brasil pode ser palco de um estudo inédito sobre racismo. O professor e geneticista da Universidade Federal de Minas Gerais, Sérgio Pena, pretende pesquisar a genética dos atletas da Copa do Mundo. A idéia é mostrar através do DNA dos jogadores que não existe diferenças substanciais entre negros, pardos e brancos.
O assunto foi discutido hoje, em uma reunião entre o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, patrocinadores e o Comitê Organizador Local da Copa do Mundo Fifa Brasil 2014. O ministério irá elaborar uma proposta de planejamento para as ações integradas de promoção ao mundial. Isso inclui pesquisas na área de saúde e ações de voluntariado.
Os patrocinadores também debateram a iniciativa do cientista Miguel Nicolelis, que realiza pesquisas com pessoas com paralisia cerebral. O objetivo é fazer com que uma criança com paralisia participe, caminhando, do jogo de abertura da Copa. Isso seria feito com pesquisas em próteses especiais.
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