A votação da Lei Geral da Copa de 2014, que estava marcada para hoje, foi adiada pela Câmara dos Deputados para depois do Carnaval, talvez no dia 28 de fevereiro. O pedido veio do próprio relator da proposta, o deputado Vicente Cândido (PT/SP). O principal motivo para o adiamento foi a falta de acordo com relação a algumas questões importantes e polêmicas como a venda bebidas alcoólicas nas regiões próximas a estádios e também a questão da meia entrada nos jogos.
O governo deu concessão à Fifa para que ela determinasse o valor dos ingressos, e isso incluía os populares, avaliados em US$ 25 (aproximadamente R$ 43,00). O problema é saber quem terá acesso a esse preço, chamado de popular. Há incertezas quanto a presença de idosos nessas condições, além de pessoas com rendas menos favorecidas.
O outro imbróglio, que trata de bebidas alcoólicas, também provoca bastante discussão entre os parlamentares. Isso porque o Estatuto do Torcedor proíbe a venda de qualquer tipo de bebida alcoólica ao redor dos lugares onde haverão jogos. O Ministério da Saúde já mostrou sua reprovação ao assunto. Com o adiamento, é muito difícil visualizar uma sanção presidencial até março, como planejava a entidade máxima do futebol, visto que ainda terá que passar por votação na Câmara e no Senado.
O outro imbróglio, que trata de bebidas alcoólicas, também provoca bastante discussão entre os parlamentares. Isso porque o Estatuto do Torcedor proíbe a venda de qualquer tipo de bebida alcoólica ao redor dos lugares onde haverão jogos. O Ministério da Saúde já mostrou sua reprovação ao assunto. Com o adiamento, é muito difícil visualizar uma sanção presidencial até março, como planejava a entidade máxima do futebol, visto que ainda terá que passar por votação na Câmara e no Senado.
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